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O e-commerce mudou a forma como as pessoas e as empresas fazem negócios, e veio para ficar. Com uma parcela de consumidores cada vez maior conectada à Rede Mundial, inclusive por meio de dispositivos móveis (smartphones e tablets), as chances de alcançá-los com um comércio eletrônico começam a se tornar maiores, até mesmo que as de um comércio físico, para diversos setores da economia.

Com uma presença tão forte na vida das pessoas e no dia a dia das empresas, não se pode deixar de analisar quais as grandes tendências do e-commerce para 2016, e as formas como algumas das relações comerciais irão transcorrer no decorrer do próximo ano. Vamos conferir as novidades!

Marketplaces

O Marketplace é uma tendência já consolidada lá fora vem agora ganhando força aqui no Brasil, e deve ver se firmar também por aqui durante esse ano. Tendo como exemplo mundial a americana Amazon, no segmento Business to Consumer (B2C) e a chinesa Alibaba, no segmento Business to Business (B2B), o marketplace é uma forma de oferecer produtos e serviços de terceiros sob uma marca bem estabelecida, fazendo com que o renome e o canal de vendas estabelecido por uma empresa funcione para que outra leve seus produtos ao mercado.

Para muitas empresas que irão ingressar no e-commerce em 2016, a utilização de um marketplace pode ser uma excelente forma de iniciar. E para grandes nomes do e-commerce, o ano deve marcar a consolidação da oferta do marketplace como forma de dar ainda mais relevância aos negócios.

Omni-channel

A integração entre operações físicas e online, incluindo as plataformas móveis, deve ganhar muita força no decorrer deste ano. Mais do que uma experiência consistente, as operações de vendas devem se integrar a tal ponto que uma irá atender às demandas da outra.

O resultado é, na prática, os diversos canais se tornarem um único, com um ERP no coração dessa operação, permitindo uma completa integração dessas operações. Cada vez mais as empresas deixarão de fazer distinção de suas operações online, dando nova relevância a redes de lojas físicas como forma de consolidar o alcance de um e-commerce.

Cross docking

A lógica dos estoques virtuais também deve ganhar grande impulso em 2016. A ideia é a eliminação do estoque físico, fazendo com que os centros de distribuição cada vez mais foquem apenas na organização das remessas.

Com o cross docking, as mercadorias chegam e são imediatamente preparadas para o envio, sem ingressarem no estoque, evitando assim que tenham que ser posteriormente separadas. Além de reduzir as necessidades de espaço para armazenamento, reduzem também os prazos de entrega, pois esforços que antes seriam gastos em encaminhar os produtos recebidos para, posteriormente, buscá-los do estoque, são eliminados.

Claro que, para que o processo funcione, é preciso uma grande inteligência em logística. Os novos sistemas de e-commerce começam a focar no cross docking como uma forma de operar um centro de distribuição, e em 2016 o conceito deve ser amplamente adotado.

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