Você está visualizando atualmente Como começar a vender online em 2024

O comércio eletrônico continua sua curva de crescimento desde que o período pandêmico terminou e o varejo físico voltou como era normalmente.

Para ilustrar o quanto esse setor continua relevante, de acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, 70% dos consumidores têm a intenção de continuar comprando pela internet. 

E isso não é tudo! Segundo o relatório Global Payments Report da Worldpay from FIS, as vendas do e-commerce no Brasil estão previstas para crescer 95% até 2025. 

A hora de realizar o seu sonho é agora, 2024 pode ser o ano da virada na sua vida. Neste artigo de hoje vamos falar tudo que você precisa saber para colocar as mãos à obra e ganhar dinheiro vendendo através da internet.

Quais foram o produtos mais vendidos em 2023

De acordo com levantamento da Hostinger, empresa de hospedagem de sites que oferece uma variedade de serviços relacionados à web, incluindo hospedagem compartilhada, hospedagem em nuvem, VPS (Virtual Private Server), e registro de domínios, esses foram os produtos mais vendidos:

  • Smartphones
  • Notebooks e Acessórios
  • Consoles e Jogos de Videogame
  • Smartwatches
  • Fones de Ouvido sem Fio
  • Tripé para Celular
  • Lâmpadas inteligentes
  • Carregadores Portáteis
  • Air Fryers

O que vender na internet em 2024?

Segundo projeções da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) para o faturamento das lojas virtuais no país em 2024, o Brasil está previsto para ultrapassar a marca dos R$ 200 bilhões. 

Espera-se um ticket médio próximo a R$ 500 e uma base de mais de 90 milhões de compradores virtuais. 

Agora que você já sabe quais são os produtos mais comercializados, venha entender mais a fundo quais categorias estão em alta e valem a pena apostar.

Eletrônicos

De acordo com pesquisa encomendada pela Google antes da Black Friday de 2023, s eletrônicos (69%) compõem o grupo de categorias preferidos dos brasileiros que pretendem comprar nessa data, com destaque para os eletrodomésticos (30%), celulares (28%) e eletroportáteis (27%). 

E como você pode ver acima, notebooks, videogames e celulares são os grandes queridinhos dos brasileiros na hora de comprar pela internet.

Moda

Segundo dados divulgados pela Serasa Experian durante a Semana do Consumidor, revelam que quase meio milhão de brasileiros podem ser considerados digital shoppers de artigos de moda. 

Esse termo refere-se a consumidores digitais que têm o hábito de realizar compras pela internet, especialmente de produtos como roupas, sapatos e acessórios, tanto em marketplaces quanto em e-commerces.

Cosméticos e Remédios

Um dos mercados que mais cresceram no digital após a pandemia foi o de Beauty, como é popularmente chamado. 

A categoria de Perfumaria e Cosméticos se destacou como líder em ganhos durante o mês de novembro do ano passado. 

Durante os dias 23 e 24 de novembro de 2023, essa categoria registrou um crescimento de 26,7%. De 1º a 15 de novembro, as vendas aumentaram em impressionantes 68,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. 

Conforme pesquisa realizada pela filial da Flywheel na América Latina, prevê-se que o setor de Saúde e Beleza da região cresça em US$ 73,6 bilhões até 2027. 

Dentro desse montante, o Brasil continua sendo o principal país, com uma projeção de alcançar US$ 32 bilhões no mesmo período. No total, o mercado nacional representa 43,4% do resultado esperado para todos os países da região.

Quais são os benefícios de vender na internet?

1) Alcance Ampliado:

Uma das maiores vantagens do comércio eletrônico é a capacidade de alcançar um público global. 

Negócios online não estão limitados por localização geográfica, o que permite aos vendedores acessar clientes em qualquer lugar do mundo onde exista uma conexão à internet. 

A publicidade online oferece poderosas ferramentas de segmentação que ajudam a direcionar anúncios para públicos específicos. Isso aumenta a eficiência das campanhas de marketing e pode resultar em maior retorno sobre o investimento. 

Você tem como arsenal uma série de soluções para dar mais visibilidade para o que está ofertando, seja: 

  • Redes Sociais
  • Marketing de conteúdo
  • E-mail
  • Blog
  • Tráfego pago

2) Custos Reduzidos:

Vender online pode ser menos caro do que manter uma loja física, e esse é um dos principais motivos pelo qual esse modelo atrai tantas pessoas autônomas. 

Os custos com aluguel, energia, manutenção e pessoal podem ser significativamente menores. 

Neste modelo de negócio, não há a necessidade de investir em um grande contingente de funcionários, manter um estoque volumoso de produtos ou arcar com despesas de aluguel de um espaço físico amplo. 

Além disso, como você vai ver a seguir,  muitas operações podem ser automatizadas, reduzindo a necessidade de funcionários.

3) Disponibilidade 24/7:

Diferentemente das lojas físicas, uma loja online pode operar continuamente. Isso significa que os clientes podem fazer compras a qualquer hora do dia ou da noite, aumentando as oportunidades de venda. 

A partir do momento que você consegue se estabelecer em determinado canal, o fluxo de caixa vem de forma muito rápida. 

E isso acarreta também outro benefício significativo de vender online: a liberdade das restrições de horário de funcionamento e da dependência de um local físico. 

Você pode realizar vendas a qualquer momento e de qualquer lugar, pois o controle do negócio está 100% em suas mãos.

Como vender na internet em 2024

Já explicamos os benefícios e quais produtos vale a pena investir ✅ 

Agora vamos falar sobre os formatos de negócio que você pode adotar:

Dropshipping

Dropshipping é um modelo de negócio de varejo no qual a loja não mantém os produtos que vende em estoque. 

Em vez disso, quando uma loja de dropshipping vende um produto, ela compra o item de um terceiro (geralmente um atacadista ou fabricante) e o faz enviar diretamente ao cliente. 

Esse modelo tem várias vantagens, como:

  1. Não é necessário um grande investimento em estoque, o que diminui significativamente a barreira de entrada para novos empresários.
  2. Como não há necessidade de comprar o produto antecipadamente, os riscos associados ao excesso de estoque são praticamente eliminados.
  3. O vendedor pode operar um negócio de dropshipping de praticamente qualquer lugar com uma conexão à internet, é um modelo muito autônomo.
  4. Como não é necessário pré-adquirir os itens que se vende, é possível oferecer uma gama muito mais ampla de produtos aos clientes.

Em geral, essa solução é especialmente voltada para pequenas empresas ou para lojistas que estão começando, os quais frequentemente enfrentam limitações de capital e espaço para manter um estoque próprio. 

Com este sistema, você elimina a necessidade de lidar com as intricadas etapas de separação, embalagem e envio dos produtos.

Marketplace

Vender em marketplace é considerado por muitos como o modelo definitivo para quem já possui um negócio próprio e quer entrar. 

Trata-se de uma plataforma online onde múltiplos vendedores podem listar e vender seus produtos ou serviços. 

É um espaço virtual onde compradores e vendedores se encontram para realizar transações comerciais. Geralmente, o marketplace facilita todo o processo, desde a exposição dos produtos até o pagamento e a entrega, proporcionando uma experiência conveniente para ambas as partes.

A melhor analogia que pode ser feita é que, vender no marketplace, equipara a anunciar seus produtos na avenida mais movimentada da cidade.

Exemplos populares de marketplaces incluem:

  • Amazon
  • Mercado Livre
  • Magazine Luiza
  • Shopee Americanas SA
  • E muitos outros

Em janeiro o Mercado Livre registrou um crescimento de 2%, enquanto a Amazon Brasil teve um aumento de apenas 0,4%. Em conjunto, essas plataformas contabilizaram aproximadamente 566 milhões de acessos únicos. 

É relevante ressaltar que o setor de marketplaces teve um crescimento de 5,3% em janeiro, praticamente recuperando as perdas do mês anterior. Com um total de 1,17 bilhão de visitas, alcançou o melhor desempenho dos últimos 12 meses. 

Quer saber mais sobre esse modelo? Baixe o conteúdo abaixo e descubra tudo:

E-commerce próprio

Como o nome já sugere, é uma loja virtual que é desenvolvida e gerenciada diretamente pelo próprio varejista ou empresa. 

Isso significa que o vendedor é responsável por criar, manter e promover sua própria plataforma de comércio eletrônico, em vez de utilizar uma plataforma de terceiros, como um marketplace

Nesse modelo, o vendedor tem controle total sobre a experiência do cliente, desde o design do site até a gestão do inventário, o processamento de pedidos, o atendimento ao cliente e a logística de entrega. 

Embora exija mais investimento inicial e esforço para estabelecer e manter a operação, um e-commerce próprio oferece mais liberdade e flexibilidade para personalizar a loja de acordo com as necessidades específicas do negócio.

Redes Sociais - Social Commerce

O Social Commerce refere-se à prática de vender produtos ou serviços diretamente por meio das redes sociais ou utilizando-as como plataforma de vendas, como Facebook, Instagram, plataformas de troca de mensagens e Pinterest. 

Essa estratégia combina elementos do comércio eletrônico com recursos das redes sociais, aproveitando o alcance e a interatividade dessas plataformas para impulsionar as vendas. 

Nesse modelo, as empresas podem utilizar diversas táticas, como a publicação de produtos diretamente nos feeds de notícias, a criação de lojas integradas nas páginas das redes sociais, a veiculação de anúncios direcionados a públicos específicos e o aproveitamento de recursos como botões de compra ou links de afiliados para facilitar a conversão de vendas. 

O Social Commerce capitaliza o poder do compartilhamento e da recomendação entre amigos e seguidores, transformando as interações sociais em oportunidades de vendas. 

Essa abordagem permite que as marcas se envolvam de forma mais direta com seu público-alvo, construam relacionamentos mais próximos e ofereçam uma experiência de compra mais integrada e conveniente.

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