Você está visualizando atualmente Tipos de e-commerce que existem

Foi na década de 90 que não apenas o comércio digital começou a se popularizar, mas a internet como um todo acabou ganhando uma participação maior em vários setores econômicos.

O crescimento de um sempre esteve ligado à evolução do outro, logo, ambos rapidamente deixaram de ser apenas uma tendência e se tornaram algo do dia a dia.

Muito além de apenas disponibilizar uma alternativa mais confortável de compra para os clientes, eles se desenvolveram como modelo de negócio abrangente e estável.

Um exemplo dessa transformação são os marketplaces, que reúne diversos lojistas em uma única plataforma. Nesse estilo de comércio, ambos saem ganhando, pois as grandes empresas emprestam seu tráfego e plataforma para lojistas anunciarem seus produtos.

Em troca disso, é cobrado um comissionamento em cima da venda realizada pelo varejista. A porcentagem gira em torno de 15% a 20%, mas podem variar de acordo com a categoria comercializada, faturamento e tipo de anúncio.

Porém, neste artigo de hoje vamos falar mais especificamente sobre os tipos e-commerce que existem e como funciona a operação de cada um.

Afinal de contas, é muito importante ficar por dentro de todas as possibilidades que esses modelos de venda possuem.

Sabendo mais sobre eles, você pode analisar e escolher de forma mais assertiva em qual canal faz mais sentido sua empresa investir.

1-M-commerce

O Mobile Commerce representa as compras virtuais realizadas por dispositivos móveis como smartphones e tablets.

Segundo o relatório Webshoppers 44, no primeiro semestre de 2021, 56% das compras online foram feitas por esses aparelhos, representando um faturamento de R$28 bilhões.

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Além disso, de acordo com a pesquisa Global Mobile Market Report, o Brasil está entre os 5 países com maior número de celulares, ficando atrás apenas de China, Índia, Estados Unidos e Indonésia.

Graças a popularização desses dispositivos, grande parte da população conseguiu ter acesso ao mundo virtual e, para se adequar a esse movimento, soluções de comércio digital começaram a ser implementadas nesses aparelhos.

O investimento natural para alcançar esse público começou a moldar os aplicativos das empresas. Desde design, interfaces, otimizações e, acima de tudo, até possibilidade de enviar notificações em tempo real para os usuários, tudo isso acabou criando um campo em constante crescimento que se destaca pela acessibilidade.

2 - T-commerce

O TV Commerce se refere a estratégia de marketing que une as vendas online com funcionalidades proporcionadas pela televisão, principalmente as smart.

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Antes de qualquer coisa, é importante deixar claro que os televisores modernos transformaram completamente nossa experiência com a TV. Agora, ela deixou de ser um canal de comunicação unidirecional, muito pelo contrário disso.

Os espectadores agora recebem informações e anúncios com ofertas de compras e podem interagir com eles por meio de QR Code, por exemplo.

Fazer divulgação de determinado produto ou serviço pela televisão é algo caro, então esse tipo de prática acaba ficando restrita para grandes empresas. Porém, ela é extremamente vantajosa por causa do grande alcance que o meio possui.

3 - S-commerce

Também conhecido como Social Commerce, ele envolve o uso de redes sociais não apenas para criar lojas virtuais, mas de utilizar as funcionalidades dessas mídias como uma forma de aumentar a performance de vendas.

Algumas das redes sociais mais usadas do mundo todo, como Facebook e Instagram, já possuem aplicações que permitem a comercialização de produtos entre usuários.

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O Facebook Marketplace é um claro exemplo disso, pois nele é possível anunciar mercadorias pela própria plataforma de forma simples e rápida.

Além disso, existe outra forma de usar as redes sociais, que é como uma ferramenta para chamar a atenção do consumidor e direcioná-lo para sites ou aplicativos. Instagram e Pinterest permite você criar anúncios dos produtos com fotos e preços acompanhados de um botão Comprar Agora.

O segmento de moda é um que se adapta muito bem a este modelo. Usar o tráfego das redes de forma estratégica para exibir os produtos pode alavancar suas vendas.

4 - C-commerce

Esse estilo é caracterizado pela interação quase que direta entre lojista e cliente, são as transações que ocorrem via aplicativos de mensagens como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger.

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Normalmente essa prática é adotada por negócios de médio porte ou que ainda estão numa fase inicial, pois as grandes empresas acabam automatizando o processo de comunicação ao adotarem robôs para agilizar o processo de vendas por aplicativos de mensagens.

Esse modelo de comércio se tornou tão comum que hoje em dia existem aplicativos com recursos próprios para uso profissional, como por exemplo o WhatsApp Business.

No Conversational Commerce o diálogo entre vendedores e compradores é realizado de forma instantânea e humanizada.

Conclusão

Como você pode acompanhar ao longo deste artigo, o comércio eletrônico é um setor extremamente abrangente e cheio de possibilidades.

Sellers de qualquer estilo, tamanho e segmento podem iniciar sua jornada de venda de forma rápida, ágil e otimizada e, ainda por cima, com menos investimento necessário do que no comércio físico.

Como foi explicado, diversas mídias e aplicativos acabaram percebendo essa demanda do setor e se modificaram para comportar transações.

O segredo está em você entender qual o seu público e por onde ele se encontra. A partir desse ponto, o processo de escolher seu estilo de negócio ficará muito mais tranquilo e assertivo.

Mesmo que existam ferramentas gratuitas que permitem ao lojista atender e fazer suas vendas, como o WhatsApp, os marketplaces continuam sendo um tipo de comércio altamente recomendado, pois ele disponibiliza logo de cara uma plataforma estruturada e que, geralmente, já engloba apps.

Logo, para você que quer migrar ou iniciar seu empreendimento via marketplaces, eu tenho uma dica: utilize um hub de integração.

Esse software é responsável por centralizar e melhorar sua operação, eliminando erros e proporcionando funcionalidades únicas como emissão de notas fiscais, relatórios sobre a performance de vendas e muito mais.

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