A operação manual ainda domina boa parte das rotinas dos vendedores de marketplace e isso está custando mais caro do que muitos imaginam.
Mesmo com o avanço da automação e da inteligência artificial, mais da metade das operações ainda depende de planilhas para atualizar anúncios, preços e estoques.
Esse atraso operacional não só limita o crescimento: ele reduz margem, velocidade, competitividade e capacidade de escalar. E à medida que nos aproximamos de 2026, o impacto dessa defasagem tende a ser ainda maior.
Neste artigo, o time da Plugg.To, hub pioneiro e referência em automação para marketplaces, apresenta quanto tempo, dinheiro e oportunidades os sellers já estão perdendo e o que o mercado projeta para os próximos anos.
O custo invisível de manter uma operação manual
A operação manual pode até parecer “controlável” no dia a dia. Mas, quando analisada a fundo, ela revela um prejuízo silencioso que compromete toda a performance do seller.
1. Tempo perdido que não volta
Equipes gastam uma parte significativa da semana atualizando planilhas, corrigindo erros, revisando anúncios e conciliando dados.
É praticamente dois dias inteiros por semana dedicados a tarefas que poderiam ser automatizadas.
Tempo que deveria ser usado para:
- análise de concorrência;
- criação de estratégias;
- expansão para novos marketplaces;
- campanhas de vendas;
- melhorias da operação
- Capacitação de colaboradores
2. Erros que custam reputação
Divergência de estoque, preço desatualizado, produto duplicado e SKUs inconsistentes são problemas comuns em rotinas manuais.
E cada erro gera consequências:
- cancelamentos;
- perda de Buy Box;
- queda no ranqueamento;
- devoluções e reclamações;
- prejuízos acumulados.
Planilhas não foram feitas para operações que lidam com centenas de produtos e milhares de anúncios. Elas não escalam e o prejuízo cresce justamente quando o seller quer crescer.
3. Crescimento limitado
No modelo manual, o aumento de vendas depende do aumento da equipe.
Ou seja: quanto mais a operação cresce, mais cara ela fica. Com automação, o crescimento é exponencial, não linear.
Confira abaixo a história da Samsonite, uma das maiores marcas de malas, bolsas e acessórios de viagem do mundo, que enfrentava grandes desafios para vender nos marketplaces e, após encontrar a ferramenta de automação ideal, alcançou um crescimento de 300%.
Quanto os sellers já estão perdendo por não automatizar
Segundo o Marketplace Seller Trends 2025, publicado pelo ChannelEngine, equipes que ainda operam processos manualmente:
- gastam em média 36% da semana de trabalho em tarefas repetitivas como atualizar anúncios, ajustar estoque, revisar preços e corrigir variações;
- 52% dos sellers ainda gerenciam tudo por planilhas ou ferramentas internas não integradas, o que aumenta risco de erro, lentidão e inconsistências nas operações.
Esses dados mostram que a perda não está apenas em “vendas que deixam de acontecer”, mas na quantidade de horas produtivas drenadas por processos que poderiam ser automáticos.
2026: o ano em que a automação deixará de ser vantagem e se tornará regra
Com a evolução acelerada da inteligência artificial e as mudanças constantes nos marketplaces, o setor caminha para uma divisão clara entre dois tipos de operações:
Sellers automatizados, que escalam rápido, reduzem erros, ganham Buy Box e mantêm competitividade.
Sellers manuais, que perdem vendas, margens e espaço para concorrentes mais eficientes.
Hoje, 91% dos vendedores já consideram a automação essencial para o negócio mas grande parte ainda não conseguiu avançar para a próxima etapa. E as projeções para 2026 indicam que essa defasagem tende a ficar ainda mais crítica:
1. Aumento da exigência dos marketplaces
Regras mais rígidas, SLAs mais curtos e algoritmos mais exigentes vão exigir:
- atualizações em tempo real;
- sincronização impecável de estoque;
- velocidade nas mudanças de preço;
- precisão nos dados enviados.
Sem automação, acompanhar esse ritmo será praticamente impossível.
2. Crescimento da adoção de IA
A IA será usada para:
- precificação inteligente;
- previsões de demanda;
- detecção de risco de ruptura;
- otimização automática de catálogo;
- insights de rentabilidade.
E sellers manuais simplesmente não terão acesso a essa camada estratégica de dados.
3. A troca de integradores vai acelerar
O mercado já indica que dois terços dos vendedores pretendem migrar para integradores mais completos, capazes de oferecer:
- velocidade;
- estabilidade;
- automação real;
- IA aplicada à operação.
Hubs que continuam apenas “conectando marketplaces” ficarão para trás.
Por que a Plugg.To é o caminho mais seguro para sellers que querem crescer
A Plugg.To não é apenas um integrador: é um hub de automação e inteligência para marketplaces, construído para sellers que buscam escala, segurança e crescimento sustentável.
Isso é o que a Plugg.To entrega:
- Sincronização de estoque em tempo real
- Precificação dinâmica com
- IA integrada para redimensionar fotos
- Gestão unificada de marketplaces, ERPs e lojas virtuais
- Ferramenta de Auto Responder e automações de SAC
- Centralização de anúncios e catálogo
- Analytics completo de vendas e rentabilidade
- Estabilidade para operar alto volume de pedidos
Tudo isso com custo único para integrar com mais de 70 marketplaces.
Para 2026, sellers que operam com tecnologia de ponta, como a entregue pela Plugg.To, estarão significativamente à frente dos concorrentes que ainda dependem de rotinas manuais.

