Você está visualizando atualmente D2C: A entrada das indústrias no e-commerce, como se preparar?

Graças ao avanço da tecnologia e todas as diversas transformações pelo qual o varejo passou nos últimos anos, foram criados diversos modelos de negócio. 

Podemos listar logo de cara alguns exemplos clássicos, como o B2C (Business to consumer), que é estilo padrão onde as empresas ou prestadoras de serviço comercializam diretamente para o consumidor final, e B2B (Business to business), que é a negociação que ocorre entre empresas. 

Porém, existe um modelo que nos últimos tempos vem se fortalecendo e popularizando cada vez mais no mercado, o o D2C, Direct to Consumer, que em uma tradução livre significa: direto para o consumidor. 

Você é fabricante e quer entrar de vez no ambiente online ou até mesmo digitalizar de vez o seu negócio?

Então veja este artigo até o final para aprender absolutamente tudo sobre esse modelo de negócio que pode mudar o futuro do seu empreendimento.

O que é a estratégia D2C?

O Direct to Consumer é quando a venda é realizada entre o fabricante e o consumidor final diretamente, sem a presença de intermediários. Nesse sentido, ele já se difere bastante dos dois modelos citados anteriormente, já que ambos possuem empresas por trás da negociação.

Nesse formato as companhias não necessariamente dependem de um varejistas, lojas e atacadistas, já que passam a realizar suas vendas de forma direta ao consumidor final através de suas próprias plataformas de e-commerce ou marketplaces.

Empresas que atuam no modelo D2C

Entre alguns cases de sucesso de companhias que atuam neste modelo a algum tempo podemos listar:

O que é a estratégia D2C?

Desde que a Nike passou a investir mais em sua própria plataforma e nas vendas através de múltiplos canais, as vendas cresceram. 

De acordo com seu próprio levantamento do ano fiscal da empresa, apenas no segundo semestre de 2022, de junho a novembro, a Nike faturou cerca de US$ 26 bilhões. 

É sempre bom lembrar que lembramos que tivemos algumas datas importantes nesse período e, para saber quais foram, baixe agora o nosso calendário dos marketplaces.

Quais são os prós e contras de investir no modelo D2C?

Agora que você já sabe o que é esse modelo de negócio, nada mais justo do que conferir quais são os possíveis benefícios e malefícios desse estilo.

Mas antes de qualquer coisa, vamos iniciar pelas partes boas:

  • Redução de custos 

A aplicação dessa estratégia pode se converter em uma melhora no oferecimento de preços competitivos, pois a ausência desses intermediários vai fazer com que todo o processo seja mais simplificado e você consiga uma maior margem de lucro nas vendas. A conta é muito simples: quanto menos gente envolvida no processo, menor a divisão dos ganhos.

  • Aumenta a expansão da sua marca 

Através da abertura de e-commerce próprio, isso pode trazer, acima de tudo, mais visibilidade. Ou seja, faz com que seus produtos e a sua empresa tenha uma presença mais marcante no ambiente virtual, além de aumentar o leque de clientes enquanto trabalha com diferentes públicos.

  • Melhora a experiência e jornada de compra do consumidor

Afinal, todo o processo vai ficar sob sua responsabilidade e essa é a chance perfeita para apostar em boas estratégias de fidelização. Contudo, sem esquecer da logística, pós venda e outros fatores importantes que compõem a comercialização de um produto pela internet.

Leia também: Tecnologia para aumentar aprovação das compras no e-commerce

E como pontos de atenção podemos listar:

  • Não conseguir dar conta de toda demanda e atendimento

Tenha em mente que ao expandir o seu público, é provável que a operação da sua empresa tenha que lidar com um número maior de pedidos por dia, além do aumento de demanda para os demais canais de atendimento. Será que você está preparado para essa carga no final das contas?

  • Alto investimento inicial

Por não se tratar de ter apenas “e-commerce” comum, o crescimento de empresas que investem nesse modelo costumam ser mais lentos, uma vez que a empresa precisa estar atenta e cumprir com diversas obrigações durante o processo.

Além disso, é preciso estar atento a cada etapa dos fluxos, pois diferentemente dos outros modelos, o negócio precisa atender a clientes finais, vendendo em quantidades que podem variar e mesmo atender  toda a demanda com qualidade.

  • Falta de preparo 

Vamos supor que a sua empresa já tenha uma estrutura para vendas B2B, até aí tudo, mas já parou para pensar que pode ser seja suficiente para lidar com o fluxo de vendas do D2C? 

Nesse caso, é importante ter equipe e infraestrutura necessária para lidar com este novo modelo de empreendimento. Para e-commerces, principalmente, uma operação especializada em digital é fundamental para a escalabilidade do negócio. 

Importante sempre lembrar que nessa parte você pode contar com o hub de integração da Plugg.To, a ferramenta que centraliza todos os dados do seu negócio em único painel. 

Saiba mais em: Diferença entre hub de integração e ERP

A ferramenta que pode te ajudar a montar uma estratégia D2C?

Segundo estudo conduzido pela Bringg, uma das principais plataformas logísticas do mundo, cerca de 87% dos fabricantes acreditam que o modelo de negócios D2C é fortemente relevante, tanto para o produtor quanto para os consumidores. 

Além disso, quase metade deles (47%), já estão colocando em prática essa estratégia de vender através do próprio canal para aumentar seus lucros.

E aí, você que é fabricante, já pensou em começar um negócio seguindo justamente esse modelo? 

Saiba que a Plugg.To pode te ajudar independente do estilo de empreendimento que você queira começar, somos o parceiro número um dos lojistas. 

Mas antes de qualquer coisa, que tal entender um pouco melhor o que exatamente faz um hub de integração e como vamos poder te ajudar:

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