Ao longo de 2021 acompanhamos não só o contínuo desenvolvimento do comércio digital, mas também de tecnologias que pudessem acompanhar os novos hábitos de consumo da população no mundo todo.
Para constatar esse fato, em março, um estudo desenvolvido pela SBVC, em parceria com a Oasis Lab Innovation Space, apontou um aumento intenso nos investimentos direcionados à transformação digital, chegando a um crescimento de 87%.
Com o mercado aquecido, empresas de todos os tipos de porte se movem para se manterem no mesmo nível. O que, consequentemente, leva ao interesse em se aprimorar tecnologicamente para conseguirem suprir a alta demanda de clientes e a chegada de novos empreendedores no mercado.
No final, a verdade é uma só: como ficou constatado que vender online deixou de ser uma tendência e se tornou uma necessidade, agora está na hora do amadurecimento do setor e de reconhecer que sim, ainda há muito espaço para ele crescer.
65% dos lojistas querem investir em tecnologia
Ao que tudo indica, a busca por facilitar, otimizar e inovar os processos de venda para oferecer um serviço de qualidade para o cliente será o futuro.
Segundo pesquisa realizada pelo Adobe Experience Cloud em parceria com o E-commerce Brasil mostra que 65% dos lojistas virtuais pretendem investir em tecnologias para suas lojas online em 2022.
Confira quais são os outros segmentos que estão na mira de maiores investimentos para este ano.
Marketing Digital
Tratado como imprescindível para a visibilidade e alcance de vários negócios, segundo a pesquisa, 73% afirmaram que outra prioridade para este ano são as ferramentas de marketing digital.
Além de ser considerado uma solução barata para os negócios, o fato dele estar inserido no ambiente da internet já o proporciona uma certa abrangência para alcançar e impactar diferentes tipos de públicos.
Entre as estratégias mais utilizadas e eficientes estão:
- Inbound Marketing
- Marketing de conteúdo
- SEO
- Links Patrocinados
- Mídias Sociais
- E-mail Marketing
Plataforma de E-commerce
Enquanto isso, 34% dos lojistas acreditam que o foco para este ano seja a plataforma de e-commerce. A prioridade é conseguir site que ofereça os recursos primordiais e indispensáveis para vender online.
Lembrando que, segundo pesquisa da Nielsen, as vendas do e-commerce brasileiro chegaram a R$ 53,4 bilhões só no primeiro semestre de 2021, um recorde, e crescem 31% em relação ao mesmo período em 2020.
Foram 42 milhões de pessoas comprando pelo e-commerce, sendo que, desses, 6,2 milhões eram novos usuários.
Novos métodos de pagamento e Logística
Pela faixa dos 30% houve um empate. Um lado estava interessado em direcionar seus esforços para investimento na logística de entrega e, no outro, em novas formas de pagamento.
Importante frisar que esse é um tema que está em alta dentro do mundo do comércio digital.
Segundo o relatório do varejo em 2021 desenvolvido pela Adyen, empresa global de pagamentos, a digitalização das lojas físicas para melhorar a experiência de compra dos clientes é um dos pontos que estará em alta em 2022.
90% dos entrevistados afirmaram que não retornam a comprar se tiverem vivido uma má experiência na loja física ou online.
Na prática, os meios de pagamento impactam a satisfação do cliente, já que, 53% dos consumidores contaram que já desistiram de comprar por não poder pagar de forma como queriam.
Pontos importantes na hora de investir em tecnologia
Veja agora quais foram os fatores escolhidos como mais determinantes na hora de fazer esse tipo de investimento para o negócio:
- Para 43%, a flexibilidade e customização são os fatores mais importantes
- 26% leva em consideração o custo do investimento
- Enquanto isso, 17% dos lojistas acham que são os cases de sucesso, pois asseguram que aplicação trará algum resultado positivo
- Por último, 13% dos entrevistados consideram o suporte durante o desenvolvimento do projeto como o fator mais importante
Principais desafios para o crescimento do setor em 2022
Segundo a opinião dos lojistas, ao serem questionados quais são os principais desafios para o setor este ano, essas foram as seguintes respostas:
- 43% dos entrevistados afirmaram que é ter colaboradores especializados na gestão e desenvolvimento do e-commerce
- 34% falou que é criar melhores experiências para os consumidores
- Na faixa dos 21% houve três respostas: ampliar o investimento na loja digital, aumentar a relevância do canal eletrônico dentro da empresa e fazer a implementação de uma estratégia de omnichannel
Conclusão
Não tem jeito, renegar o investimento em tecnologia é lutar contra o futuro não apenas do comércio digital, mas uma série de outros negócios também.
Contudo, é sempre bom lembrar que existe uma alternativa viável e financeiramente acessível para vender online, trata-se dos marketplaces.
Essa plataforma colaborativa de vendas é a prova viva que não é preciso montar um e-commerce próprio para vender na internet.
Os marketplaces além de proporcionar um site grátis e muita visibilidade para seu empreendimento, ainda existe a possibilidade de trabalhar em conjunto com um hub de integração para melhorar ainda mais suas vendas.
Considerado por muitos o modelo ideal de negócio para quem está iniciando a jornada no empreendimento online, anunciar em diversos canais de venda de renome como Amazon, Magazine Luiza e Mercado Livre nunca foi tão prático, ainda mais fazendo isso ao lado de parceiros responsáveis por uma integração completa e cheia de ferramentas como a Plugg.to.
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