Existe um modelo de negócio que é capaz de reunir uma grande quantidade e variedade de lojas virtuais em um único lugar, funcionando assim como um tipo shopping center, e se trata dos marketplaces.
No entanto, se você é um lojista, oposto que já ouviu falar e achou muitas dicas e conteúdos por aí sobre o gerenciamento do próprio negócio dentro de uma plataforma de venda, porém, você sabia que existe uma única ferramenta responsável por todo esse processo?
Isso é o Seller Center, e no conteúdo de hoje vamos destrinchar todos os segredos por trás dele e como ele pode ser a peça que vai representar a virada de chave do crescimento do seu marketplace.
Leia também: Como vender em marketplaces em 2023?
O que é o Seller Center nos marketplaces
Em uma analogia simples: o Seller Center funciona como um hub de integração de marketplaces, porém voltado não para lojistas, mas sim para empreendedores que estão criando o seu próprio negócio no estilo de marketplaces.
Sendo assim, podemos definir como a ferramenta que auxilia no gerenciamento da plataforma. Por exemplo, sem a utilização dele, controlar a entrada e saída de novos vendedores parceiros era realizado de modo 100% manual, o que acarreta em uma tarefa nada fluida e imprecisa.
Logo, o Seller Center funciona como uma via de mão dupla, sendo utilizado pelo proprietário do marketplace para gerir todas as atividades de venda dentro da plataforma, mas também funcionando como central de comando do próprio negócio dentro do canal para os vendedores.
Em vários marketplaces de peso existe um Seller Center para os lojistas, por exemplo na Shopee ele é a Central do Vendedor e na Amazon chamado de Seller Central.
Com o tempo e o crescimento do estilo de negócio que, e acordo com estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel – varejo de moda (roupas, calçados e acessórios)”, realizado pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), se tornou o principal canal de compras online do consumidor brasileiro, os empreendedores sentiram a necessidade de auxílio.
Por que utilizar um Seller Center
Era necessário ter uma visão mais ampla e um controle mais firme de tudo que acontecia dentro da plataforma para alcançar o nível alto de experiência para os consumidores e, ao mesmo tempo, viabilizar o crescimento e qualidade nas vendas dos lojistas parceiros.
O Seller Center veio para mudar isso e a própria demonstração do impacto é a popularização do modelo, no qual deixou de ser apenas uma realidade para os grandes players começarem os seus próprios marketplaces. Hoje, lojistas estão construindo seus próprios canais do zero.
Saiba mais em: Como criar um marketplace? Descubra o que é necessário!
Benefícios do Seller Center para o proprietário:
- Admitir e excluir vendedores facilmente
- Definir padrões de anúncios e operacionais da plataforma
- Construção de campanhas e Buy Box para aumentar as vendas
- Gerenciar aspectos financeiros, como estipular o valor e estilo de comissionamento
- E muito mais!
Existe restrições para utilização de Seller Center nos marketplaces?
A resposta aqui é direta e reta: NÃO!
O Seller Center pode ser aplicado a exatamente todos os perfis de marketplace, não importa o tamanho, o segmento ou que está sendo comercializado, se são produtos ou serviços. Sempre que tiver pessoas vendendo em uma plataforma, a ferramenta se faz necessária.
A partir da organização que o Seller Center proporciona, tanto o dono quanto os usuários do espaço conseguiram rentabilizar seus respectivos negócios, cada um desempenhando seu papel com a ajuda da solução.
Qual Seller Center utilizar?
Agora que você já entendeu como funciona essa ferramenta, está na hora de buscar uma solução cuja proposta imediata seja estruturar a gestão do seu marketplace.
E quando falamos sobre um Seller Center que está a frente das demandas do mercado e especialista em soluções tecnológicas para empreendedores, automaticamente falamos sobre a Plugg.To, o hub de integração de marketplaces que possui integração com mais de 70 canais de venda, plataformas de e-commerce e ERPs.
A Plugg.To possui parceria com todas as maiores empresas de varejo eletrônico, como Mercado Livre, Shopee, Amazon e Magazine Luiza, logo sabe muito bem quais são as principais dificuldades, demandas e desafios.
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